sábado, 26 de junho de 2010

@Afrociberdélia- Chico Science & Nação Zumbi)

(1.bp.blogspot.com/.../guerra+cibernética.jpg)

>ENTER - Tecnologia subversiva, a grande biblioteca do cyberspace, ótica simbiótica, fractais na cura do stress (plug and chill out), afrociberdelia, teatro do acaso, cinema impressionante, literatura de cópia, poesia fractal, a cultura sampleada, telecracia, comunidade interativa, ficção científica, revival sense e musicracia.
>DEL - Trapaça, midiotia,riqueza ilícita, falsa doutrina, miséria, área de sinistro, comércio religioso, fanatismo, grandes corporações empenhadas em deformação cerebral, racismo, exploração de mão-de-obra infantil, pena de morte e fome envergonham o planeta.


                 (Introdução de Bráulio Tavares ao cd: @Afrociberdélia- Chico Science & Nação Zumbi)

FILOSOFIA CIBERNÉTICA

Introdução de Bráulio Tavares ao cd: @Afrociberdélia- Chico Science & Nação Zumbi (Extraído da ENCICLOPÉDIA GALÁCTICA, volume LXVII, edição de 2102) - AFROCIBERDÉLIA (de África + Cibernética + Psicodelismo) - s.f. - A arte de cartografar a Memória Prima genética ( o que no século XX era chamado "o inconsciente coletivo") através de estímulos eletroquímicos, automatismos verbais e intensa movimentação corporal ao som de música binária. Praticada informalmente por tribos de jovens urbanos durante a segunda metade do século XX, somente a partir de 2030 foi oficialmente aceita como disciplina científica juntamente com a telepatia, a patafísica e a psicanálise.Para a teoria afrociberdélica, a humanidade é um vírus benigno no software da natureza, e pode ser comparada a uma árvore cujas raízes são os códigos do DNA humano (que tiveram origem na África), cujos galhos são as ramificações digitais-informáticas-eletrônicas (a Cibernética) e cujos frutos provocam estados alterados de consciência (o Psicodelismo).

Penso (?!) ser esta uma boa resposta à segunda questão proposta na Atividade à Distância, isto é, a tecnologia da informática tem, sim, o poder de transformar a sociedade e a educação brasileiras. Aliás, isto ainda não ocorreu exclusivamente por falta de políticas públicas sérias e realmente voltadas à educação dos excluídos digitais e àqueles que de fato possibilitariam tal revolução, ou seja, os disseminadores da 'cibereducação' por excelência, deveriam ser, prioritariamente, os professores.